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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

Cigarro na gravidez: possíveis riscos para mãe e bebê

  O  tabagismo  também é prejudicial em um dos ciclos mais importantes da vida:  a gestação . Fumar durante a gravidez pode ser nocivo não somente para a mulher, como também para o bebê. Diferentemente do  fumante passivo  – que inala indiretamente a fumaça do cigarro –, o feto é exposto também a todas as alterações provocadas no metabolismo do corpo da mãe fumante. Entre os componentes do cigarro que interferem na gravidez, a nicotina pode reduzir o fluxo sanguíneo para a placenta, enquanto o monóxido de carbono aumenta o risco de hipóxia – redução das taxas de oxigênio no organismo.  Titular do Núcleo de Pulmão e Tórax, a pneumologista Dra. Carolina Salim destaca os principais efeitos adversos que o tabagismo pode causar durante a gestação. " O bebê, se exposto às substâncias contidas no cigarro, pode nascer prematuramente, com baixo peso ou até mesmo correr o risco de mort e", ressalta a médica. A própria grávida, se continuar fumando, pode ter a saúde prejudicada. "

Ômicron: com maior risco de infectar vacinados, subvariante BA.2 pode retardar declínio de casos

Estudo dinamarquês indica que ela escapa mais à proteção dos imunizantes e é mais transmissível, mas tem baixa letalidade   A BA.2, uma subvariante da Ômicron , acendeu o sinal de alerta na comunidade científica e nas autoridades de saúde. Isso porque ela parece ser mais transmissível que a BA.1, nome da versão original da Ômicron, e tem maior capacidade de infectar pessoas vacinadas, de acordo com um recente estudo dinamarquês. Devido a essas características, especialistas acreditam que sua disseminação pode causar um pico mais alto de infecções em locais que ainda não atingiram o ápice da onda iniciada pela BA.1 e retardar o declínio de casos nos países que já atingiram o pico.  — A BA.2 se mostra ainda mais infectante e escapa das vacinas mais do que a Ômicron original. Seu avanço deve arrastar um pouco a onda que achávamos que iria cair tão rapidamente quanto subiu. Mas não vai haver um novo pico — diz o médico geneticista Salmo Raskin, diretor do Laboratório Genetika,